Recebemos, por e-mail, a seguinte carta:
"Aqui escrevo como cidadão pernambucano.
O governador Eduardo Campos é um político versátil e muito inteligente. Por isso creio que não vai cometer o erro que cometeram aqueles que instalaram um presídio em Itamaracá, lugar maravilhoso que até hoje não conseguiu alcançar o patamar turístico nacional e internacional que pela natureza lhe foi dado, principalmente porque tem 'plantado' ali um presídio.
A região da mata atlântica onde querem instalar um presídio é praticamente a mais importante, ou única, região de campo da Região Metropolitana do Recife. Usando um jargão popular, instalar um presídio nela seria um tiro no pé de qualquer administrador público, com reflexos em todo o cenário nacional. O nosso governador não daria este tiro, tenho certeza, principalmente porque já é um patrimônio político nacional que precisa ser preservado para atuar no momento oportuno em benefício de todo o Brasil.
Vejam os exemplos de países desenvolvidos, onde eles constroem seus presídios. Com certeza, longe dos grandes centros, inclusive como medida para dificultar as organizações criminosas.
Por que uma costa dourada no Sul de Recife e dois presídios no norte da cidade que ainda pode ser considerada a Veneza Brasileira?
Por último, a região mencionada é de preservação ambiental e exerce papel importante no abastecimento de água do Recife. Aliás, as empresas de água mineral também têm a palavra neste momento.
Finalmente, como cidadão, vejo que o assunto contém interesse publico ensejador da atuação e intervenção do Ministério Público Estadual.
Pedro Luiz Serafim (plserafim@gmail.com)"
Sim, não somente as empresas de água mineral têm a palavra. Todos os aldeenses, araçoiabenses, camaragibenses etc. têm a palavra. Todos os empresários devem se mobilizar nesta causa.
O momento é de ação e temos certeza de que o esforço conjunto será vitorioso.
O momento é de ação e temos certeza de que o esforço conjunto será vitorioso.
O Fórum aguarda a colaboração de todos. É tempo de unir. É tempo de agir.
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